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  1. A existência no pensamento de Heidegger.Marcos Aurélio Fernandes - 2014 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 2 (1):125-142.
    Este texto trata do conceito de existência a partir do pensamento fenomenológico, ontológico-fundamental e ontológico-histórico, de Heidegger. De início, trata do conceito metafísico de existência e de sua transformação na época da consumação da metafísica, especialmente em Kierkegaard. A consumação da metafísica apela por outro princípio do pensar. “Ser e Tempo” inaugura a tentativa de operar uma passagem para este outro princípio. O empenho do pensamento se volta então para a tarefa de pensar a diferença ontológica e de considerar a (...)
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  2.  8
    A intuição categorial, o problema das categorias e a doação do ser.Marcos Aurélio Fernandes - 2019 - Revista de Filosofia Aurora 31 (53).
    Este texto pretende expor o significado da descoberta fenomenológica da intuição categorial, feita por Husserl, para o tradicional problema das categorias e para o novo encaminhamento da questão do ser, que se deu com a investigação e meditação de Heidegger. Expõe o contexto em que a descoberta foi realizada: o do esclarecimento do conhecimento em referência ao modo de captação do ente em seu ser, a partir da sensibilidade e do entendimento. Indica como o método fenomenológico transcendental, através da tematização (...)
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  3. A proveniência histórico-ontológica da técnica moderna: uma interpretação a partir de Heidegger.Marcos Aurélio Fernandes - 2015 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 3 (1):158-179.
    O presente texto apresenta a proposta de pensar, com Heidegger, a proveniência histórica da técnica moderna a partir do pensamento históricoontológico, ou seja, do pensamento que medita a história do ser. Neste esforço, a meditação remonta às origens gregas desta história, propondo-se compreender o que o sentido essencial da téchne entre os gregos. Depois, expõe a intermediação exercida pela interpretação romana da verdade e do ser como “actualitas”. Em seguida, apresenta a transformação da ontologia da “actualitas” na moderna metafísica da (...)
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  4.  32
    Heidegger E a concepção de “significação” na sua tese de habilitação: Entre Husserl E duns scotus E a grammatica speculativa.Marcos Aurélio Fernandes - 2016 - Philósophos - Revista de Filosofia 21 (1):83-109.
    This article aims to expose and comment on the theory of meaning presented by Heidegger in his "habilitation dissertation” on the Grammatica Speculativa in that time attributed to Duns Scotus. Heidegger, in his interpretation, interweaves elements of the theory of meaning present in Husserl and Duns Scotus. The doctrine of modes of meaning, of understanding and of being, of the Grammatica Speculativa, is read since an intentional phenomenological analysis. This article tries to expose this interlacement, point out the correspondences between (...)
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  5.  4
    Heidegger e o Impasse Do Niilismo de Nietzsche.Marcos Aurélio Fernandes - 2023 - Revista Dialectus 28 (28):183-202.
    A proposta desta reflexão é repensar como Heidegger se relaciona com o pensamento de Nietzsche a propósito da questão da essência do niilismo. Ela se volta para o volume 48 da Obra completa (Gesamtausgabe) de Heidegger – “Nietzsche: der europäische Nihilismus”. Após tematizar como Heidegger ouve a palavra de Nietzsche na história do pensamento ocidental, procura expor também sua resposta a esta palavra, salientando sobretudo os impasses que o pensamento do valor impõe no instante histórico para uma superação da metafísica.
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  6.  13
    Heidegger, técnica e educação: uma meditação histórico-ontológica.Marcos Aurélio Fernandes - 2014 - Filosofia E Educação 6 (3):55-86.
    Este artigo, seguindo as indicações do pensamento meditativo de Heidegger, questiona o sentido histórico ontológico da técnica, investigando seus fundamentos metafísicos. Depois de sondar a história do ser do ente na antiguidade grega e na romanidade, investiga a verdade do ente na modernidade, em que a educação é vista na ótica da funcionalidade e do sistema e o ócio se subordina ao negócio. A técnica é o fim da era da metafísica, não só no sentido de término, mas também de (...)
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  7.  2
    Intuição categorial e evidência, verdade e ser.Marcos Aurélio Fernandes - 2017 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 1 (2).
    Este artigo se propõe a pensar a fenomenologia dos fenômenos: intuição categorial, evidência,verdade e ser, através da interpretação de textos de Husserl e Heidegger. Num primeiromomento mostra a intuição em sua maior pregnância, a percepção, como experiência daevidência da presença do ente mesmo como autodatidade originária. Num segundo momento,partindo da regionalidade e da universalidade da evidência na vida intencional da consciência,trata-se da razão, de seu ordenamento para a evidência e de sua correlação com a verdade e oser. Num terceiro momento (...)
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  8. Intuição categorial: Um estudo a partir de Heidegger.Marcos Aurélio Fernandes - 2013 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 1 (2):76-106.
    A descoberta da “intuição categorial” atesta que há um apreender simples não só do que se dá na percepção sensorial, mas também há, junto com essa, um apreender simples do “categorial”. Com outras palavras, a descoberta da “intuição categorial” atesta que, na percepção cotidiana, ou seja, na percepção concreta da coisa, em toda experiência, se dá também uma percepção do que na filosofia se costumou chamar de “categoria”. Isso significa, ainda, que há atos em que consistências ideais se mostram a (...)
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  9.  11
    natureza como ser e verdade do ser na meditação de Heidegger a respeito da “phýsis” grega.Marcos Aurélio Fernandes - 2022 - Philósophos - Revista de Filosofia 26 (2).
    Resumo: este artigo pretende expor e comentar a interpretação de Heidegger a respeito da concepção grega de natureza. Procura seguir o fio condutor desta interpretação, dado a partir da remissão da “phýsis” à “alétheia”. Ele procura interpretar o dito e o pensado dos pensadores originários dos gregos, bem como de Platão e Aristóteles, desde o não pensado e o não dito da “Lichtung”, a clareira ou a aberta do Ser. Uma maior ênfase é dada à exposição a respeito da essência (...)
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